Segurança Pública

Prisão de Prisco, no entanto, foi motivada por outra greve, também encabeçada pelo vereador, em 2012.

Paralisação nas atividades por 24 horas é motivada pelo protesto por melhores condições salariais e de trabalho.

Preso é o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco.

Reforma do local foi fruto de uma parceria público-privada entre a Polícia Militar do RN e uma rede de hotéis.

Aumento da criminalidade, reformas nas instituições da justiça criminal, superpopulação dos presídios e um novo projeto de policiamento, foram alguns dos pontos abordados na audiência.

De acordo com o sindicato, o texto da lei original que vinha sendo debatido com participação dos servidores, não foi mais achado.

Em nota, policiais civis e servidores do Itep vão continuar seus movimentos em prol de melhorias para as instituições.

As ações dos policiais e bombeiros militares têm como objetivo chamar atenção da população e pressionar autoridades quanto ao atendimento das suas demandas

Reunião entre representantes da segurança pública de Natal e integrantes das torcidas definiu as ações.

Participam os representantes da Defensoria Pública, Conselho Regional de Psicologia e Engenharia, CDL, Centro de Referências de Direitos Humanos da UFRN.

"É uma situação definitiva a presença do Estado na comunidade. As forças federais ficarão o tempo que for necessário", disse o ministro.

Novos integrantes da cúpula da pasta da Segurança Pública foram nomeados neste sábado.

Governo se reuniu com a cúpula da segurança pública do Estado visando apresentar planilha de materiais para aquisição ou recuperação.

O general de Brigada da Reserva do Exército Brasileiro assume a pasta no lugar do delegado da Polícia Federal, Aldair da Rocha.

Revogação ocorreu após o Sinpol denunciar que presos, homens e mulheres, estavam amarrados no corredor da Delegacia de Macau.

Em coletiva, ex-secretário reclamou da falta de estrutura de pessoal, equipamentos e convocação de policiais.

A greve faz parte do calendário progressivo de paralisações da categoria.

Foram 339 atendimentos no período em que foi realizada a Operação Carnaval Seguro promovida pelo governo.

Esse ano, três detentos já foram mortos, mesmo após a violência transpor os muros do complexo prisional.

Trabalhos já foram iniciados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal, Pará, Amapá, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Bahia, Ceará e Piauí.