Iniciado 2021, é hora de programar o orçamento para as despesas escolares no início do ano letivo. Isso é fundamental para que os pais não entrem numa bola de neve. A compra do material escolar exige equilíbrio entre o que pode ser reaproveitado e o que é essencial. Além disso, é necessário saber gerir a felicidade do filho com as ferramentas que ele irá utilizar no dia a dia das aulas.
O
mercado oferece inúmeras opções de produtos, marcas, personagens e
utensílios que, aos olhos das crianças, se tornam objetos de desejo. No
entanto, a atenção dos pais vai além desses detalhes observados pelos
pequenos, mas sim, no preço e nas ofertas.
Confira algumas dicas para não gastar mais do que o necessário nos materiais escolares dos filhos:
1 - Veja os materiais do ano anterior e o que pode ser reaproveitadoO
primeiro passo é conferir tudo o que sobrou do ano anterior e ver o que
pode ser reutilizado, especialmente em razão da pandemia, quando as escolas foram fechadas, o ensino passou a ser remoto e boa parte do material não foi utilizada. O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa
ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e
outros itens mais resistentes.
2 - Combine um orçamento e converse com seu filho
Estabelecer
quanto pode ser gasto é o segundo passo. Assim, é possível ter mais
controle na hora das compras. Levar uma calculadora para não se perder
pode ser uma boa alternativa. Além disso, é preciso pensar na questão de
levar o filho ou não para ajudar nessa tarefa.
Alguns
pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles
optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta. Entretanto,
para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para
dar uma dose de educação financeira para os filhos. Isso será benéfico
não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de
cada material e com a consciência de que existe um orçamento que não
pode ser ultrapassado, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas
coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser
reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar no próximo ano.
3 - Faça uma lista do que precisa ser comprado
Durante
as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas
que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá
poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.
4 - Fuja de marcas e personagens
Nada
de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca
ou de um personagem específico. O foco aqui deve ser a qualidade dos
produtos, não os logo e etiquetas que carregam. É bom conhecer as
marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas. E pensando na
durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas
vezes, o personagem preferido do seu filho hoje pode nem passar mais
pela cabeça dele daqui alguns meses.
5 - Foque em materiais duráveis
Não
adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo
da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas
depois. A qualidade e o preço devem
estar entrelaçados. Investir no barato, sem uma durabilidade adequada
não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura.
6 - Converse com outros pais
Os
outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não
investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a
pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom
atacado, ou realizarem grupos de troca e reaproveitamento.
7 - Pesquise
Nessa
época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas
ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a
pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.
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