A expectativa de vida do brasileiro vem aumentando a cada ano, segundo informações, divulgadas em 2018 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os homens vivem em média 75 anos, já as mulheres 79.
Desse tempo, aproximadamente, 24 anos passamos dormindo. Por isso é importante a troca frequente de colchões e travesseiros domésticos, principalmente para os alérgicos, como explica o alergologista Roberto Pacheco do Hapvida saúde.
“Durante o verão, com as mudanças de temperatura os ácaros presentes na poeira ficam flutuando sob o colchão e compromete a respiração nasal do paciente, o que pode levar a uma sinusite, laringite e outras alergias”.
A durabilidade dos colchões varia de
acordo com o material de fabricação, a maioria tem validade entre dois a
cinco anos. “Alguns tecidos quando em contato com a pele pode causar
irritações. Ácaros, mofo, umidade causada pela
transpiração pode levar a dermatoses alérgicas ou até mesmo
infecciosas”, exemplificou o dermatologista Arnóbio Pacheco.
O primeiro dia de aula sempre é bastante aguardado por pais e responsáveis, especialmente quando a criança está iniciando a fase escolar. Além da expectativa de ver os filhos dando os primeiros passos na aprendizagem, há também o receio de que eles reajam mal ao início da adaptação escolar.
De acordo com a psicóloga da Educação Infantil, Nadja Medeiros, é importante que os pais transmitam segurança para as crianças. “Geralmente nos primeiros dias, acontece das crianças expressarem através de choro o seu receio de permanecer na escola sem a companhia dos familiares e os pais precisam ter o cuidado de não reagir com aquele semblante de tristeza ou angústia. É importante que isso não aconteça, e que os pais passem a segurança de que aquele é um ambiente bom e acolhedor para eles”, pontua.
Pensando em facilitar esse momento, a especialista pontuou três dicas importantes que podem ajudar na adaptação e nos primeiros dias de aula. A regra geral é que a participação direta da família nesse momento é essencial. Confira!
Conversar sobre a escola
Antes de tudo, os pais ou responsáveis podem conversar com os filhos sobre a escola, explicando que eles irão iniciar uma nova fase em um ambiente novo, onde tem brincadeiras, professores que irão acolhê-los e também novos amigos. É necessário que essa mudança de rotina já seja preparada em casa, antes de as aulas começarem. Para as crianças que estão mudando de escola, é importante enfatizar que as experiências que ela vivenciou no outro colégio serão muito melhores agora, e que existe um espaço para construir novas relações de amizade.
Arrumar a mochila
O momento de organizar a mochila é importante, pois essa união cria uma sensação de expectativa positiva coletiva, tanto dos pais como dos filhos. É interessante explicar os itens que estão sendo colocados na mochila, o material que já foi adquirido anteriormente e incentivar a criança a interagir e conhecer os objetos ali presentes.
Evitar comentar com familiares
Muitos familiares ficam curiosos para saber como foi o primeiro dia dos pequenos. É essencial que os pais saibam que ainda que as crianças tenham chorado ou ter tido resistência ao primeiro dia, é um comportamento dentro do esperado. Então, seria bom enfatizar os momentos positivos da criança nos primeiros dias. Isso faz com que se evite preocupações desnecessárias.
É
importante lembrar que cada criança tem um tempo diferente de adaptação e
muitas vezes as reações e o modo como elas lidam com o início das aulas
podem variar.
Doar
sangue, além de um ato de solidariedade
que afaga o nosso coração enquanto ser humano, salva vidas. O
Dia Mundial do Doador de Sangue é celebrado dia 25 de novembro, e além de homenagear as pessoas que
reservam um tempinho do seu dia para doar, também
serve para informar e conscientizar a população sobre a sua
necessidade.
Dados
recentes do Ministério da Saúde mostram que, atualmente, 1,6% da
população brasileira doa sangue, o que significa um índice de 16
doadores para cada grupo de mil habitantes. Jovens com idade entre 18 e
29 nos,
segundo a pesquisa, são maioria, respondem por 42% do total de doações
registradas no país. O percentual de doadores (1,6%) está dentro dos
parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS) – de pelo menos 1% da
população, segundo o ministério. Porém, o governo
quer aumentar o número de doadores.
Segundo
Jorge Godoy Bezerra, especialista em hematologia do Hapvida Saúde, é
importante que as pessoas tenham o hábito de doar, pois o sangue é vital
para vários procedimentos cirúrgicos. Além disso, a doação é um
processo rápido e extremamente seguro, tanto que qualquer pessoa entre
16 e 69 anos, em perfeitas condições de saúde, pode doar. "É preciso
alguns cuidados após a doação, como esperar, aproximadamente, 15 minutos
sentado no local após o procedimento, se alimentar
e se hidratar em seguida, evitar esforço físico por 12 horas e beber
bastante líquido durante todo o dia. Doar sangue até pode doer um
pouquinho por causa da agulha, mas salva vidas", afirma.
Depois
de se tornar doadora, a estudante de Direito Andressa Ventilari, 24,
não deixa de incentivar as pessoas ao seu redor, como familiares e
amigos. Ela acredita que está fazendo o bem e, principalmente, a
diferença
por saber que está ajudando a salvar vidas. "A doação pode salvar
vidas, pode ser de um amigo, um parente ou até mesmo a sua. É uma
oportunidade de exercer o bem às pessoas que têm a vida dependendo deste
ato simples", diz a estudante.
Qualquer
pessoa saudável pode doar, sendo as mulheres a cada 90 dias e os homens
a cada 60 dias. O especialista explica que existem alguns impedimentos
temporários para doação, como resfriado (esperar até 7 dias
depois do desaparecimento dos sintomas); gravidez, 90 dias após o parto
normal e 180 dias após cesariana; amamentação (se o parto ocorreu há
menos de 12 meses); ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que
antecedem a doação e tatuagem/ maquiagem definitiva
nos últimos 12 meses.
Especialistas
explicam que até quatro vidas podem ser salvas por um doador de sangue,
atitude que faz a diferença para as pessoas que vão receber o sangue e
para toda a família e amigos. E, apesar de simples e rápido,
a doação de sangue ainda não é um hábito comum entre os brasileiros.
O
Verão é sem dúvidas a estação mais aguardada do ano pela maioria
da população. Praia, piscina e viagens animam os brasileiros. Porém,
segundo o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica da
Docway, devido ao aumento das temperaturas, radiação solar e
desidratação alguns cuidados com a saúde devem redobrados. Para
facilitar essa tarefa, o médico separou algumas dicas especiais para que
o Verão seja tranquilo para todos.
Beba muita água:
segundo
o médico, nesta época do ano nosso organismo tende a perder mais
líquidos e sais minerais, já que transpiramos em maior quantidade
para manter a temperatura do corpo controlada, o que pode causar
distração. “Consuma pelo menos 2 litros de água e evite o excesso de
bebidas alcoólicas ou refrescos muitos doces, já que eles podem acelerar
o processo de desidratação”, explica.
Alimentação rica em frutas, verduras e legumes:
é sempre bom optar por uma alimentação mais leve (menos
energética) e por alimentos ricos em vitaminas e ricos sais minerais,
que fornecem um reforço necessário para o nosso organismo, evitando
várias doenças.
Evite o sol entre das 10h às 15h:
esse
é o período de maior radiação solar, por isso é bom evitar ficar
expostos ao sol durante esse horário, já que os riscos de queimaduras
e câncer de pele aumentam.
Use protetor solar:
utilize o protetor sempre 20 minutos antes de sair de casa. Além
disso, ele deve ser reforçado a cada duas horas, principalmente se você estiver na praia ou na piscina.
Abuse dos acessórios:
chapéus,
bonés e óculos são muito bem-vindos. Sapatos abertos e roupas leves
também são aliadas, de preferência as roupas claras, que ajudam
a evitar a radiação solar, evitando doenças.
Para
finalizar, o Dr. Aier Adriano Costa lembra que os cuidados com idosos,
crianças e
pessoas com problemas cardíacos e pressão alta devem ser ainda maiores,
já que eles estão mais suscetíveis aos problemas causados pelas altas
temperaturas. “Aproveite o Verão para se divertir, melhorar seus hábitos
e praticar atividades físicas. Mas não esqueça
da saúde, principalmente se fizer parte de grupos de risco, que exigem
cuidados ainda maiores”, completa o Dr. Aier Adriano Costa.
A época mais quente do ano chegou com força total e com ela, alguns cuidados com a pele devem ser redobrados. Segundo a dermatologista Danielle Espinel, a hidratação da pele deve ser intensificada no verão, pois, devido ao aumento da temperatura, os vasos dilatam, gerando uma maior produção de suor (sudorese) e maior produção de gordura pelas glândulas sebáceas.
A indicação da especialista para manter a pele sempre hidratada, mesmo com a perda de líquido através do suor excessivo, é aumentar a hidratação oral, bebendo mais líquidos. Garantir a limpeza da pele também é importante, assim como tomar mais banhos para retirada do suor e da gordura, que em excesso podem causar a oclusão dos poros, além de intensificar a utilização de produtos hidratantes.
“Uma pele desidratada fica opaca, áspera, sem elasticidade, descamando facilmente, o que torna as rugas e linhas de expressão ainda mais aparentes”, explica Danielle. Para evitar esse processo de envelhecimento, que também está ligado à perda gradual de substâncias que hidratam e dão elasticidade à pele de forma natural, como o ácido hialurônico, é indicada também a reposição dos nutrientes por meio dos cosméticos hidratantes.
Segundo a dermatologista, o uso de cremes hidratantes como o Verbena – refrescante, da L’Occitane en Provence, fortalece a barreira natural de lipídios, protegendo ainda mais a superfície da pele. “São indicados produtos que tenham na composição: óleos ou manteigas vegetais, ácido hialurônico, ceramidas e ureia, substâncias que impedem a perda excessiva de água pela pele”, explica Danielle Espinel.
Outro creme ideial para hidratação é o Ultra Riche, também da L’Occitane en Provence, à base de manteiga de karité, com 25% de manteiga, rico em vitamina E. Além disso, o Ultra Riche possui na composição outro elemento hidratante: a ureia. Toda a fórmula foi idealizada para auxiliar no combate ao envelhecimento causado pelo sol e minimizar os danos.
Nesta estação, outro cuidado fundamental é a limpeza da pele, que tem que ser realizada com mais frequência para evitar as famosas brotoejas, que não são comuns apenas em crianças, mas também em adultos. No processo de limpeza da pele, os sabonetes específicos para cada tipo de pele, loções tônicas e adstringentes são bastante eficientes e auxiliam na manutenção da saúde da pele. Toda a linha de amêndoas da L’Occitane en Provence também é indicada para a limpeza e saúde da pele.
De acordo com a especialista, é fundamental que pele esteja sempre saudável, pois ela exerce a função de proteção, evitando a entrada de microorganismos que podem causar infecções no corpo, além de contribuir para uma boa aparência. “Realizar a hidratação cutânea ajuda a manter a umidade e a acrescentar nutrientes necessários para a revitalização e regeneração das células epiteliais, o que retarda ou, pelo menos, minimiza os efeitos do sol e do envelhecimento”, explica. Além disso, a hidratação cutânea repõe a perda de água, promovendo o relaxamento da musculatura, aliviando o estresse.
Os sabores da principal rede de pizzarias potiguar estarão
disponíveis mais uma vez para os veranistas e visitantes do mais famoso
point do verão no Litoral Sul, a Praia de Pirangi. Pelo segundo ano
seguido, a Famiglia Reis Magos, que atualmente possui
sete lojas em Natal, abrirá uma super unidade especialmente para o
verão. O funcionamento começa já a partir do próximo fim de semana.
A rede espera repetir o sucesso do último veraneio, quando foi a grande
novidade na praia de Pirangi. "Fomos abraçados pelos veranistas,
turistas e visitantes logo no primeiro momento. Graças ao trabalho que
realizamos em Natal há mais de três décadas, tivemos
uma experiência fantástica e esperamos repetir nessa nova temporada.
Nosso público conhece os nossos sabores e tivemos um casamento perfeito
entre a nossa pizza e o verão", destaca Paulo Henrique Barroso, diretor
administrativo da rede.
A Famiglia Reis Magos Pirangi está localizada na Avenida Deputado Márcio
Marinho, local que concentra os principais restaurantes da região, e
funcionará a partir do próximo fim de semana.
O
medo de avião é uma fobia que pode ser administrada e, dependendo do
caso, tratada com orientação profissional. São comuns casos de pessoas
que evitam a todo custo voar de avião, o que pode ser um problema,
principalmente se existe a necessidade de realizar viagens
profissionais, e não apenas a lazer.
André
Assunção, psicólogo do Hapvida Saúde, explica que a fobia é o conjunto
de medos associados a um fator de ansiedade. No caso do medo de voar, a
pessoa sente-se insegura, sem controle e com sintomas físicos de
ansiedade (tremor, suor nas mãos e pés, dores de estômago, tensão
muscular, inquietação, arritmia, etc). Porém, são sintomas associados ao
medo e causados pelo fator emocional.
O
psicólogo afirma que existem tratamentos capazes de lidar com esses
problemas. “Medos podem ser superados se compreendidos com
autoconhecimento, tratamento psicológico e enfrentamento da demanda
causadora. Dependendo da amplitude e prejuízo que o medo cause, pode ser
necessária, inclusive, a introdução de medicação para tratar a fobia –
em casos mais extremos- associando a terapia ao acompanhando
psiquiátrico”, declara.
A terapia é um processo de reconhecimento das dificuldades e busca intensa pela mudança e autoconhecimento. O medo pode ser entendido e superado com o processo analítico em consultório e acompanhamento psicológico em espaço clínico. Companhias aéreas e agências de viagens costumam também dar dicas para quem tem medo de viajar de avião. Elas tratam da explicação do funcionamento da aeronave, de quais são os melhores lugares para se sentar, técnicas de relaxamento e meditação e utilização de voos curtos para perder a fobia aos poucos.
Para
Assunção, o caminho é a compreensão da própria fobia. “A dica é aprender
a lidar com o medo e com a insegurança causada por ele. Buscar
autocontrole das emoções e saber quando procurar ajuda profissional.
Afinal, o medo é um sentido e não uma doença”, conclui o psicólogo.
Cores, melodias e sonhos. Foi assim que os alunos da Educação Infantil do Colégio Nossa Senhora das Neves celebraram a vida é a arte, ao pintar as histórias com as cores da vida na vernissage intitulada “Relatos Desenhados”, que aconteceu na última quarta-feira (14), no Espaço Cultural do Colégio.
Com um viés pedagógico baseado na releitura de músicas, as crianças tiveram a oportunidade de revisitar melodias e conhecer a biografia dos compositores. A vernissage utilizou as mesmas músicas que serão apresentadas no espetáculo de encerramento de fim de ano, no Teatro Riachuelo, que acontecerá no dia 1º de dezembro.
Segundo a pedagoga e coordenadora da Educação Infantil, Karoline Oliveira, “há todo um viés pedagógico para que as crianças se apropriem de cada música e história. Dessa forma, os alunos já estão se familiarizando para que consigam se expressar da melhor maneira”, comenta. Além disso, todas as professoras foram orientadas a valorizar a arte das crianças, incentivando o protagonismo individual.
Outro fator interessante na exposição foi que a equipe pedagógica buscou ativar os estímulos sensoriais dos visitantes com elementos que envolvessem a atração visual, com as telas e obras artísticas, a audição, com a música ambiente e olfato, com cheiro no espaço da vernissage.
A mãe
de uma aluna do nível II, Ana Maria Nobre, considera que estimular a
arte no mundo de hoje, no qual as crianças já nascem imersas às novas
tecnologias, pode ser muito eficaz ao resgatar e ressignificar diversos
conceitos. “Muitas das vezes as nossas crianças estão muito ligadas aos
celulares, tablets e TVs e acabam não desenvolvendo o hábito da pintura,
do desenho ou da arte em geral”, sinaliza.
Além disso, a mãe ressalta a importância de as crianças prestigiarem as obras dos coleguinhas de outros níveis. “Foi um momento de socialização muito rico, todos admiraram as telas produzidas pelos outros alunos e elogiaram cada detalhe”, comemora Ana Maria.
Outra mãe que ficou animada com a produção do filho foi Geisa Alves. Para ela, foi uma surpresa positiva contemplar a tela produzida pelo pequeno. “Fiquei totalmente encantada, eu não pensava que seria tão lindo assim. A arte é isso: emociona, ainda mais quando é produzida por alguém que amamos”, relata. Geisa conta ainda que o filho entrou no colégio no berçário e sempre gostou de pintar. Desde então, a desenvoltura artística só vem aumentando.
Para a diretora do colégio, Irmã Aparecida Costa, eventos como esse são oportunidades de valorizar a produção artística e incentivar que mais telas sejam pintadas. “A partir da arte, nossas crianças vão construindo um entendimento de mundo mais amplo. Por ser um instrumento de comunicação, que liga todos os povos, através dela também compreendemos melhor a vida e os nossos alunos estão adquirindo essa percepção, que é fundamental e faz toda a diferença”, explica a diretora.
Um
dos transtornos mais graves de ansiedade é a síndrome do pânico. A
doença caracteriza-se por um conjunto de sintomas que faz com que a
ansiedade ou o medo do indivíduo – mesmo que não haja sinais de perigo
iminente – sejam potencializados a ponto dele acreditar que está
passando por uma situação mais trágica do que realmente parece, ou até
mesmo achar que vai morrer sem motivo aparente.
Segundo
estudo da Organização Mundial da Saúde realizado neste ano, o Brasil
tem a maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, com 9,3% da
população brasileira acometida por algum transtorno de ansiedade e 5,8%
por depressão. As causas para a síndrome do pânico podem ser variadas,
começando pelo estilo de vida do paciente, ou ainda, pode ser
desencadeada em virtude de algum trauma. Entretanto, pessoas ansiosas
possuem maior probabilidade de desenvolver a doença.
A
especialista Bárbara Serpa, psicóloga do Hapvida Saúde, afirma que a
diferença entre o pânico e a ansiedade está basicamente ligada à
intensidade do sentimento. “ A síndrome do pânico é um evento inesperado
de medo vivenciado de forma intensa e prolongada, por meio de reações
físicas severas, sem causa de perigo real. Já o transtorno de ansiedade,
apesar de também desencadear sintomas físicos, ocorrem em menos
intensidade e em menor período. É importante destacar que o transtorno
de ansiedade não é necessariamente síndrome do pânico, porém, caso essa
ansiedade não seja tratada poderá evoluir para a síndrome do pânico”,
reforça.
A
psicóloga ainda explica que é comum o paciente intercalar períodos de
crise com períodos estáveis, mas a sensação de mal-estar costuma ser
constante e ainda pode vir com algumas comorbidades como falta de
apetite, cansaço, angústia e dor no peito. “A falta de apetite é mais
comum em pessoas depressivas, mas pode acontecer com portadores de
síndrome do pânico também, porque acabam se restringindo socialmente e
se deprimindo”, completa Bárbara.
A psicóloga aconselha a busca por psicoterapia e atividades que reduzem a ansiedade, pois, também favorecem no tratamento. "A ajuda profissional, é de fundamental importância, pois é em terapia que se aprende a identificar os gatilhos dos momentos de crise, a compreender os sentimentos e sensações vivenciadas, e de estabelecer estrategias individualizadas para se manejar os sintomas presentes. Somando com uma mudança de pensamento e o controle da respiração são pontos fundamentais. O indivíduo deve ainda começar a perceber que dentro da sua realidade as coisas ruins não aconteceram com uma frequência com que ele pensa", orienta.
A recomendação da especialista para o momento de um ataque de pânico é parar o que estiver fazendo, sentar-se e respirar de forma lenta e profunda. "Alterar o pensamento de negativo para positivo também ajuda a trazer o indivíduo para a realidade, fazendo-o perceber o que é fantasia ou não. Outro fator que auxilia na superação dos momentos de crise é uma rede de apoio bem alicerçada, que acolha e auxilie no engajamento ao longo do tratamento, compreendendo que os sintomas físicos vivenciados devem ser encarados de forma séria", esclarece Bárbara Serpa.
A profissional também recomenda a
realização de atividades físicas para auxiliar e amenizar os sintomas de
insônia, melancolia e isolamento. "As atividades devem também ser
realizadas em grupos ou em contato com a natureza. Hábitos que despertem
interesse como as atividades manuais, cozinhar ou bordar, também
auxiliam na redução dos sintomas relacionados à ansiedade e tiram o foco
dos pensamentos negativos", encerra.
O público feminino está cada vez mais antenado ao mundo da moda e, assim como esse universo é dinâmico e volátil, o gosto das mulheres também é. Nessa moda cheia de personalidade, as calças têm papel fundamental – até porque vestir essa peça nem sempre fez parte da realidade feminina. As mulheres começaram a usar calças e blusas para o trabalho industrial no final do século XIX e, durante a Segunda Guerra Mundial, elas usavam as calças de seus maridos porque não existiam modelos femininos no mercado. Foi só década de 1970, que as calças foram feitas especialmente para as mulheres.
De lá para cá, essa peça chave, que não falta nos closets femininos, já ganhou diversas formas e modelos. São opções variadas, que agradam das mais sérias às mais modernas. Com tanta opção, uma dúvida é recorrente: qual a calça certa para cada tipo de corpo? Afinal, na hora de valorizar o que cada uma tem de melhor, é preciso conhecer e acertar para não fazer feio por aí.
Atenta a esse universo, a empresária Renata Dantas, que comanda a Cantão em Natal, sabe bem das particularidades femininas na hora de escolher essa peça tão versátil. “Temos clientes que adoram calças e já aprenderam quais as que mais as favorecem. Nossa equipe está sempre atenta ao que o mercado oferece, trazendo as novidades, mas também nunca deixamos de ter as peças mais básicas. Agora, uma das tendências é a pantacourt e, apesar de muitas acharem que não podem, todas as mulheres podem usar esse modelo. A dica é acertar no sapato”, explica a empresária.
A loja conta com diversos modelos, como a flare de cintura alta, reta, skinny, boot cut, Jegging e boyfriend. A proposta é atender de forma mais variada o público feminino. “A reta nunca sai de moda. Por ter uma modelagem mais tradicional, fica bem em quase todos os tipos de corpo. Geralmente, as mulheres com estilo mais clássico adoram esse modelo, que dá para você usar tanto no ambiente de trabalho, como numa ocasião mais informal”, reforça Renata.
Para quem tem cintura definida e quadril largo, a dica é apostar na flare de cintura alta. “Como esse modelo tem a boca mais larga, o desenho do corpo fica mais equilibrado. É uma ótima opção também para aquelas que desejam disfarçar a barriguinha saliente, pois a cintura mais alta ajuda a esconder os excessos. Para as baixinhas, esse modelo também é indicado. A dica é deixar a barra bem longa, cobrindo o sapato de salto, assim dará a sensação de que as pernas estão mais longas. Ou seja, um modelo bem versátil, que dá certo para várias mulheres”, garante.
Para as mulheres altas e magras, que podem – e devem – mostrar os desenhos das curvas do corpo, a calça skinny não pode faltar no guarda roupa. “Ela pode ter uma pegada mais rock and roll, ganhando rasgos e tachas, ou um ar mais básico. Como ela acentua e encurta a silhueta não é uma boa opção para as mais baixinhas”, frisa Renata.
Os modelos mais modernos também estão com força total na loja cantão de Natal. A boot cut, que tem cintura no lugar e boca levemente mais aberta, agrada mulheres modernas e antenadas. É ideal para aquelas que têm quadril largo. “Já a boyfriend, que virou febre anos atrás, continua como uma das queridinhas da mulherada. Além de ser moderna, com aquele estilo ‘roubei do meu namorado’, ela é mais folgadinha e consegue disfarçar algumas imperfeições, como pernas finas e pouco bumbum. Mas, atenção, é preciso ficar atenta a como usar esse modelo, pois pode engordar. Assim, uma ótima casadinha é apostar na boyfriend com um bom salto, que deixará o corpo mais alongado”, diz renata.
O que vale é o conforto
Não
adianta estar na moda, se vai se sentir desconfortável. Pensando nisso,
a Cantão investe na linha comfort e aposta em lavagens diferenciadas.
“Essa linha conta com vários modelos, desde os mais clássicos, aos mais
modernos. A diferença está na mistura dos materiais de alta tecnologia
usados para a construção das fibras. Assim, o jeans fica mais maleável e
extremamente confortável. As mulheres, principalmente aquelas que
passam o dia na rua, adoram”, finaliza a empresária.
Criado
para conscientizar sobre fatores de risco, prevenção e combate ao
câncer de mama, o movimento Outubro Rosa traz também o alerta para a
importância da nutrição no tratamento da doença. Uma vez que a
alimentação é uma das principais aliadas ao cuidado com o corpo, a
nutricionista do Hapvida Saúde, Roseanny Cristina, explica que existem
alimentos consumidos para prevenção do câncer de mama.
“São os alimentos ricos em antioxidantes como, por exemplo, o tomate que contém o licopeno e a uva com o resveratrol, que auxiliam na diminuição de radicais livres e retardam o envelhecimento celular’’, esclarece.
Contudo,
se por um lado há comidas que ajudam a prevenir, por outro têm os que
podem aumentar o risco de câncer de mama. Nesse caso, o destaque da
especialista são os alimentos ricos em gorduras saturadas. “Além das
frituras, comumente já conhecidos, os alimentos embutidos também
predispõem o paciente a algum tipo de doença mais grave’’.
Durante este mês, a campanha evidencia ações que, de acordo com a nutricionista, Roseanny Cristina, têm também o objetivo de informar aos pacientes como a alimentação interfere diretamente no tratamento. “Nesse período, os cuidados devem ser voltados para o melhor bem-estar e prosperidade da saúde. Por isso, o melhor a se fazer é realizar o acompanhamento médico e nutricional’’.
De acordo com a nutricionista,
a importância também é continuar com o plano saudável após enfrentar a
doença. “ O ideal é manter o foco durante todas as horas de alimentação
com uma grande oferta de legumes, frutas, feijões, lentilhas que
favorecem a saúde do paciente’’, finaliza.
Muito conhecida em homens, a calvície também é motivo de preocupação para a vaidade feminina. Dados da Academia Americana de Dermatologia (AAD) apontam que a alopecia, caracterizada pela redução total ou parcial de cabelos em determinada região da cabeça, atinge mais de 2 bilhões de pessoas no mundo, sendo que, mais de 100 milhões são mulheres.
De acordo com o dermatologista Bruno Vargas, diretor da Clínica Bruno Vargas, o ser humano perde de 60 a 100 fios de cabelo diariamente. Porém, isso não é motivo para desespero, já que a reposição ocorre naturalmente ao longo do tempo. “Apesar de o número assustar, ele está dentro da normalidade e justifica a quantidade de cabelo que se encontra no ralo do banheiro, travesseiro, escova ou até mesmo caído nas roupas”, diz. Mas, o médico pondera que é preciso observar quando os fios estiverem caindo em maior quantidade.
Segundo Vargas, a causa mais comum de calvície é de origem genética (alopécia androgenética), porém em alguns casos “devem-se investigar disfunções hormonais, principalmente se ocorrem em mulheres, associadas ao quadro de irregularidade menstrual, acne, crescimento de pelos corporais e sobrepeso”. Ele cita outros distúrbios frequentes que provocam a queda dos fios. “Eflúvio telógeno, que é a queda acentuada dos fios por disfunções hormonais, deficiências nutricionais, pós-parto, pós-doenças infecciosas ou febris e durante o uso de determinados medicamentos, dentre outros fatores”, pontua.
Há ainda a alopecia areata, que provoca queda dos fios em alguns pontos localizados e específicos do couro cabeludo; alopecia frontal fibrosante, que faz com que os fios da parte da frente da cabeça caiam, podendo ocorrer acometimento das sobrancelhas e, em alguns casos, dos pelos dos braços e pernas, além de líquen plano, doença inflamatória crônica, que, entre outros sintomas, também pode levar à queda dos cabelos.
Existem
medicamentos que retardam os efeitos da calvície, com ações hormonais,
além de diversos outros tipos de tratamentos, inclusive com lasers.
Prevenção
A médica e tricologista Patrícia Lima, também da Clínica Bruno Vargas, explica que, no caso da calvície, boa qualidade de vida e alimentação equilibrada podem ajudar, mas a prevenção é realmente difícil em casos influenciados pela herança genética. “Há tratamentos diferentes para cada caso e a recomendação é procurar um profissional qualificado para detectar a doença e fazer o tratamento adequado, como um transplante de cabelo, por exemplo”.
Diagnóstico
Ela ressalta que, caso haja um aumento visível na queda dos fios, é importante procurar um especialista, para que ele possa fazer a tricoscopia digital – exame que avalia, com ajuda de aparelhos, o couro cabeludo e o aspecto dos fios. Além disso, são investigadas várias causas a partir de exames de sangue. Dessa forma, é possível fazer um diagnóstico correto e definir o tratamento mais adequado para o caso em questão. “Quanto antes for iniciado o acompanhamento, melhores os resultados”.
No Brasil
Segundo a Sociedade Brasileira do Cabelo, 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada à queda de cabelos. E a calvície propriamente dita, que é a diminuição aguda dos fios, acomete 5% da população feminina. Patrícia Lima revela que só este ano houve um aumento de 40% no número de mulheres que iniciaram tratamentos na clínica Bruno Vargas, em comparação com 2016. “A elevação dos níveis de estresse e ansiedade da população de forma geral também podem gerar mais perda de cabelos e, consequentemente, contribuem para o aumento da procura pelo tratamento”, revela.
A especialista explica que, quando se fala em calvície, imagina-se uma pessoa completamente calva. Mas, no caso das mulheres, na maior parte das vezes, o que ocorre é que os fios se tornam muito ralos e é incomum que elas cheguem a ficar totalmente carecas. O afinamento dos fios ou miniaturização caracteriza o primeiro sinal da calvície, seguido pela redução da fase anágena (fase em que o fio permanece em crescimento no couro cabeludo). A evolução é lenta e a rarefação do couro cabeludo começa a ser notada de forma progressiva e difusa, poupando, em geral, apenas a linha da franja. “A mulher começa a notar mais a pele do couro cabeludo ou a queima-lo após exposição solar", conta a médica. O quadro pode se iniciar na adolescência, mas, muitos casos têm início após a menopausa.
Conhecido mundialmente por atingir pessoas de qualquer classe, cor, gênero ou raça, o câncer, ou neoplasia maligna é o nome dado a doenças caracterizadas pelo crescimento desordenado de células que invadem tecidos vizinhos do corpo humano ou de distância do foco inicial, caracterizando metástases. Nesse sentido, foi criado na década de 90, nos Estados Unidos, o movimento Outubro Rosa, para chamar a atenção da população sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, o mais incidente entre as mulheres no Brasil e no mundo.
Conforme o especialista em mastologia do Grupo Hapvida, Edison Pedrinha, em sua fase inicial, a doença normalmente é assintomática, no entanto, alguns de seus sinais notáveis são nódulos palpáveis na mama, retração de mamilos ou alterações da pele das mamas.
“O diagnóstico do câncer de mama é feito por biópsia, mas a identificação das lesões é feita por exame físico e de imagem. Dentre estes, podemos citar a mamografia, que é o principal meio de rastreamento de lesões iniciais e a ultrassonografia mamária”, explica.
A detecção precoce aumenta as chances de um tratamento mais eficaz e, consequentemente, a cura. Recomenda-se que as mulheres façam o toque das mamas sempre que necessário.
O médico ressalta ainda que, embora o câncer de mama acometa principalmente as mulheres, 1% dos casos ocorre em homens. “Não existe prevenção primária ao câncer de mama, mas algumas medidas podem reduzir o risco da doença, como evitar obesidade, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ricos em gorduras e uso de hormônios sem recomendação médica”, alerta o especialista.
Embora não tenha uma causa única, o câncer de mama pode ser adquirido por diversos indicadores, como idade, história reprodutiva, fatores genéticos e hereditários. Mulheres com idade a partir dos 50 anos são mais propensas a desenvolver a doença.
Dados disponibilizados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão subordinado ao Ministério da Saúde (MS), indicam que o câncer é a terceira maior causa de mortes no país, sendo 11,84% do total dos óbitos, e a segunda doença que mais mata, sendo 27,63% do total, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares. Para se ter uma ideia, somente este ano, o câncer de mama, no Amazonas, já tirou a vida de 60 pessoas, segundo registros da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon).
Estrutura
O Ministério da Saúde estima que por meio da boa alimentação, nutrição e atividade física é possível reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama. Já o Hapvida dispõe de toda a estrutura necessária para o cuidado multidisciplinar com as portadoras da doença, ressaltando a importância da identificação precoce de lesões suspeitas, além de tratamento completo e humanizado.
O Hapvida hoje se posiciona como uma das maiores operadoras de saúde do Brasil, com a maior rede de atendimento próprio das regiões, uma das duas maiores operadoras com capital próprio e genuinamente nacional e a terceira maior do país, em número de beneficiários.
Atualmente, são 26
hospitais, 75 hapclínicas, 19 Prontos Atendimentos, 83 Centros de
diagnóstico por imagem e coleta laboratorial (Vida&Imagem)
distribuídos nos 11 estados onde a operadora atua com rede própria.
As pessoas surdas encontram diversos obstáculos para acessar alguns direitos, a comunicação é um desses desafios. Apesar de 16,7% de a população brasileira ser de deficientes auditivos, e de 3 a cada 200 bebês nascerem surdos, segundo os dados do IBGE, a educação inclusiva, ou o estudo de libras ainda não acontece na maioria das escolas. No Brasil, os surdos utilizam a linguagem de Libras para se comunicar, reconhecida desde 2002. O psicólogo Vitor Matos, do Hapvida, fala sobre os desafios dos pais ouvintes que tem crianças surdas.
Durante a maternidade, geralmente, uma equipe multidisciplinar acompanha mamães e bebês em todo o processo da gestação. Após esse período, a assistência nos primeiros dias é essencial para a saúde dos envolvidos.
Nessa etapa, o fonoaudiólogo auxilia nesse vínculo materno o encontro de posições confortáveis durante a mamada, por exemplo, e ajuda a identificar uma boa ordenha.
“A relação mãe e bebê é o melhor vínculo possível porque faz com que a criança cresça saudável através desse preparo seguro no início’’, esclarece a fonoaudióloga, especialista emamamentação, Andreza Farias, do Hapvida Saúde.
Além disso, o conhecimento na área habilita esse profissional que avalia também o sistema motor oral do bebê (língua, lábios, palato, bochecha, sucção nutritiva e não nutritiva etc).
“O aleitamento é fundamental para o crescimento harmônico da face do bebê. Então, todo esse cuidado na introdução alimentar garante o fortalecimento desses órgãos fonoarticulatórios que são essenciais para uma futura fala e alimentação tranquila", explica Andreza Farias.
“Existem alguns recursos e todo um acolhimento dessas famílias para melhor orientação e observância dos sinais que o bebê dá. O profissional da fonoaudiologia é imprescindível nesse reconhecimento’’, ressalta a médica.
No dia Nacional de conscientização e incentivo ao Diagnóstico Precoce do Retinoblastoma, lembrado nesta terça-feira (18), a Casa Durval Paiva realiza dentro da programação da Campanha Setembro Dourado uma ação educativa de panfletagem e distribuição de laços dourados no cruzamento das avenidas Alexandrino de Alencar e Prudente de Morais, das 9 às 11h. O objetivo é chamar a atenção de pedestres e motoristas para a detecção dos principais sinais do câncer infantojuvenil.
O retinoblastoma é um dos tipos do câncer da infância, também conhecido como ‘reflexo do olho de gato’, em referência quando aparece uma mancha branca no olho da criança em algum registro fotográfico feito com flash.
De acordo com o Ministério da Saúde, esse tipo de câncer pode causar cegueira e até levar à morte, mas se diagnosticado precocemente, pode ter cura em até 100% dos casos. O retinoblastoma é um tumor maligno que se desenvolve na retina e pode ser hereditário ou não. Não existe uma causa determinada para essa patologia.
O teste do olhinho deve ser realizado logo após o nascimento do bebê e até os cinco anos periodicamente, sendo esta a faixa etária mais atingida pela doença. O teste é simples e pode detectar qualquer alteração no eixo visual, levantando a suspeita da existência de um tumor, que pode ser confirmado pelo exame de fundo de olho.
Sobre o Setembro Dourado
O Setembro Dourado é uma mobilização nacional, promovida pela Confederação Nacional de Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC). No RN participam da campanha a Casa Durval Paiva, o GACC – em Natal e a AAPCMR – em Mossoró. Além de alertar para os sinais da doença, as ações visam diminuir a taxa de mortalidade ressaltando a relevância do diagnóstico precoce e o tratamento prévio como fatores essenciais para a cura.
Programação:
18/09 – 09h - distribuição de panfletos e laços dourados (Alexandrino com Prudente de Morais)
19/09 – 13h30 – Pecinha, distribuição de panfletos e laços dourados (CRAS Ponta Negra)
20/09 – 14h - Audiência Pública na Assembleia Legislativa do RN
21/09 – 08 às 12h – (Oeste) Reunião de sensibilização profissionais de saúde, distribuição de panfletos e laços dourados (UnP Floriano Peixoto)
24/09 – 15h30 - Pecinha na escola E. M. Josefa Botelho sensibilizando professores, alunos e pais
25/09 – 14h – Pecinha, distribuição de panfletos e laços dourados (CRAS Felipe Camarão)
27/09 – 14h - Audiência Pública na Câmara Municipal de Natal
28/09 – 08 às 12h - (Leste e Sul) Reunião de sensibilização profissionais de saúde, distribuição de panfletos e laços dourados (UnP Floriano Peixoto)
29/09 – Encerramento - Cidade da Criança
- 09h às 10h – Palestra sobre qualidade de Vida com alongamento
- 10h às 11h30 – Caminhada, distribuição de panfletos e laços dourados
As principais complicações relacionadas ao diabetes tipo 2 foram abordadas por especialistas médicos de todo o país nos últimos dias 17 e 18 de agosto em São Paulo, no AZ Talks, evento de atualização científica que discutiu os principais desafios e estratégias para o tratamento da doença e suas complicações associadas.
O recente levantamento realizado pela Abril Inteligência, com apoio da AstraZeneca e do Curso Endodebate mostrou que, no geral, a população associa o diabetes a problemas de visão e amputação, sendo que as doenças cardiovasculares são condições muito mais graves e que podem levar à morte. Apenas 43% dos diabéticos e 27% dos não diabéticos acreditam que o diabetes pode ter relações com a incidência de um acidente vascular cerebral (AVC).
Ainda segundo dados da Abril Inteligência, apenas 47% dos diabéticos acreditam que a doença possa estar relacionada com problemas cardíacos¹, o que demonstra uma falta de conhecimento do paciente sobre a sua condição, ainda que as doenças cardiovasculares seja a principal causa de morte em todo o mundo, segundo a OMS².
Riscos negligenciados
As complicações associadas ao diabetes, como a insuficiência cardíaca, ainda são motivo de dúvidas para grande parte da população. “Essa é a complicação cardiovascular mais frequente em diabéticos, atingindo cerca de 20 a 30% dos pacientes, e é uma doença silenciosa e de difícil diagnóstico” destaca o Dr. Pedro Schwartzmann, médico do Centro de Cardiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
Ele
explica que a insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não
consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do
corpo. “Consequentemente, o fluido pode se acumular nas pernas, pulmões e
em outros tecidos pelo corpo, o que causa falta de ar, inchaço dos
membros inferiores e fadiga, entre outros sintomas”.
Ainda segundo o levantamento realizado pela Abril Inteligência, 30% dos diabéticos possuem algum problema de saúde desencadeado pelo diabetes, sendo problemas na visão e impotência sexual os mais comuns. Nesse sentido, o desafio de despertar a atenção do paciente para as complicações cardiovasculares, que são as mais frequentes entre os pacientes, é unânime entre os especialistas.
“Nas últimas décadas, os avanços da medicina vêm possibilitando um novo olhar para o tratamento do diabetes tipo 2 pelo viés da prevenção do risco cardiovascular. Novas terapias que tratam o diabetes e promovem segurança cardiovascular estão possibilitando um controle precoce da doença, que, aliada à mudança no estilo de vida, são as armas mais eficientes para o controle da doença” explica o Dr. Otávio Berwanger, diretor Diretor da Academic Research Organization (ARO) do Hospital Israelita Albert Einsteine professor colaborador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Adesão ao tratamento
Os especialistas também concordam que a condição para o sucesso no controle no diabetes está no empoderamento do paciente sobre a sua doença. “É necessário que o médico coloque o paciente no centro de seu próprio tratamento, engajando-o para que ele seja capaz de tomar as melhores decisões no seu dia a dia” afirma a Dra. Denise Reis Franco, endocrinologista e pesquisadora do Centro de Pesquisas CPClin.
A
especialista destaca a complexidade do diabetes, para além do controle
glicêmico. “É necessária uma abordagem holística para as complicações
associadas e opções de tratamento, empoderando o paciente para que o
paciente vença as barreiras relacionadas à doença” finaliza.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer infantil hoje é a doença que mais causa morte em crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, representando 8% do total.
Ao contrário dos adultos, onde exposições a fatores de risco como tabagismo, álcool e obesidade podem influenciar no aparecimento de câncer, para as crianças ainda não existe um motivo claro que explique o desenvolvimento da doença.
O diagnóstico do câncer em uma criança pode ser bastante complexo, pois alguns sinais podem ser confundidos com doenças comuns da infância. Nesse caso, o papel dos pais ou responsáveis é de extrema importância, além disso, o pediatra, como primeiro médico que a família procura, tem de estar atento para que algum sintoma não passe despercebido.
A pediatra Dalvaci
Petrucci, do Hapvida Saúde, alerta: “Toda doença diagnosticada
precocemente tem mais chances de cura e com o câncer infantil esse
diagnóstico deve ser mais urgente ainda. É uma tarefa difícil, mas perda
de peso exagerada, hematomas sem explicação, cansaço fácil, são apenas
alguns dos sintomas que nos fazem ficar mais alerta que algo está errado
com a criança”.
É sabido que alguns hábitos que mantemos em nosso dia a dia podem prejudicar a audição no longo prazo e a má alimentação é um deles. A falta de uma dieta equilibrada pode causar perda auditiva, zumbido e tontura. Uma dieta rica em açúcar, cafeína e carboidratos, por exemplo, aumenta a produção de insulina, causando desequilíbrio nos íons que estão presentes no ouvido. O mesmo aplica-se ao consumo de álcool e tabaco.
O sal em excesso não fica de fora da lista de vilões, bem como o jejum prolongado e longos períodos sem ingestão de água, que podem fazer com que as células fiquem desnutridas. Isso afeta o fluxo de sangue, dificultando a irrigação e a chegada de nutrientes à parte interna da orelha, causando tontura, mal-estar, dor de cabeça, sensação de desequilíbrio e pressão na cabeça.
“Muita gente não sabe, mas o labirinto, órgão responsável pelo equilíbrio, fica na parte interna dos ouvidos. Uma vez inflamado, pode afetar as células ciliadas causando perda auditiva”, explica Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas, que complementa: “As células ciliadas, que ficam na cóclea, logo à frente do labirinto, e são responsáveis pela audição sensorial, não se regeneram caso sejam danificadas. Com isso, o indivíduo vai perdendo a audição ao longo dos anos dependendo das situações a que se submete. Má alimentação e exposição constante a barulhos muito altos podem agravar a situação”.
Aqueles
que já têm a audição prejudicada ou sofrem com zumbidos podem ter o
problema potencializado devido a uma alimentação desregrada. Estima-se
que 17% da população mundial têm zumbido, de acordo com dados da
Organização Mundial da Saúde (OMS). Só no Brasil o problema atinge 28
milhões de pessoas. O sintoma geralmente é o mesmo: um ruído constante
que a pessoa não sabe de onde vem, nem como acabar com ele. Em alguns
casos, o incômodo é parecido com o barulho de insetos; em outros, com
sons de uma cachoeira, alguns se assemelham ao apito de uma panela de
pressão, ou até mesmo com vozes humanas.
“O mais comum, no caso de má alimentação, é o intermitente, que ocorre em determinados períodos, e está relacionado a doenças do metabolismo. Quanto antes o problema for tratado, mais claro será o diagnóstico e maiores são as chances de fazê-lo desaparecer”, comenta a fonoaudióloga da Telex Soluções Auditivas.
O uso de aparelhos auditivos pode amenizar o problema. A ferramenta Tinnitus SoundSupport, presente em alguns modelos de aparelhos oferecidos pela Telex Soluções Auditivas, foi criada na Dinamarca pela Oticon e oferece sons do oceano, além de outras opções de sons, para garantir alívio e conforto para quem sofre esse mal.
É preciso aprender a dizer não as comidas que não compõem uma dieta rica, entre os quais estão os salgadinhos, enlatados, embutidos, sopas prontas e lanches de fast food, por exemplo, e dar preferência a opções mais saudáveis, como produtos naturais e integrais, ricos em fibras. Verduras, frutas e alimentos que possuem potássio, vitaminas A, C e E são aliados para uma boa saúde auditiva.
O auxilio de novas tecnologias há tempos faz parte da rotina de academias. São equipamentos modernos que têm como objetivo tornar maiores as possibilidades de se alcançar bons resultados. Porém, quando a aula é em grupo, esses resultados podem variar, principalmente, se for levado em consideração o impacto da atividade realizada no corpo de cada participante. Nas academias de Natal, uma das atividades mais procuradas é a aula de bike, que promove diversos benefícios, mas treinar bem, em cima de uma bicicleta, nem sempre significa treinar mais forte. Na Bodytech Tirol, uma atualização do softwareSPIVI, que é utilizado durante as aulas de indoor cycle e coleta os dados de forma individual de cada participante durante a atividade,pretende mudar essa realidade durante os treinos.
Segundo Eduardo Wernick, educador físico da equipe de Indoor Cycle da academia e especialista em fisiologia do exercício, a nova estratégia metodológica tem por base controlar o treinamento do grupo de alunos de acordo com o objetivo e nível de condicionamento físico individual de cada um. “O diferencial é que podemos ver a cadência e a potência associada à frequência cardíaca ou sensação de esforço que cada aluno faz o seu treino”, explica.
O controle das variáveis de treinamento, como potência relativa ao treino, sensação de esforço, controle da carga utilizada, velocidade, distância e calorias queimadas, permite que os educadores físicos apliquem estratégias de treinos, baseadas no que é pesquisado no âmbito da educação física, para que o grupo melhore cada variável de forma bem individualizada. “Na Bodytech Tirol utilizamos 100% do que o programa (SPIVI) oferece, deixando as aulas mais seguras, eficientes e envolventes. Não existe nada mais motivador do que o resultado para o aluno”, diz Eduardo.
Com o sistema é possível, ao final de cada aula, ter um panorama dos alunos mais bem posicionados durante o treino. A questão é que para ficar em primeiro lugar no ranking, não é preciso pedalar mais forte, mas sim de forma correta. “Muitos alunos antes queriam dar o gás e às vezes gastavam toda energia em poucos minutos de treino. Hoje, queremos ter uma sequencia planejada de atividades, ou seja, se a aula é de estrada, o aluno vai ter que respeitar o giro forte, se é montanha, deve se concentrar na carga. Quem ficar dentro do que é pedido em aula (potência e giro), vai ficar melhor posicionado no ranking final”, explica o educador.
Exemplo de aluna motivada com o novo sistema é da consultora organizacional, Ana Cláudia Macêdo. Ela, que treina há 10 anos, afirma não querer saber mais do método anterior. “Já teve vez de eu chegar à academia e ficar pensado na hora de voltar pra casa, mas com essa forma de calcular o desempenho tenho ficado mais motivada, pois, com os dados, tenho acompanhado minha evolução treino a treino e os professores explicam cada mudança no treino de forma mais prática”, revela.
O
aluno que começa a frequentar as aulas consegue ter acesso aos dados do
treino que executou, por meio de aplicativo. Assim, ele terá como
acompanhar seu crescimento. “Isso está repercutindo diretamente na maior
aderência do aluno as aulas de indoor cycle na BT. Hoje é consenso para
os profissionais de saúde, que exercício físico na dose certa dá
certo”, finaliza o educador físico, Eduardo Wernick.